
Um espetáculo estranhíssimo esse o de Felipe. Meio hipnótico, meio chato, meio deslumbrante, meio genial. Aliás, toda vez que eu cansava, ele denunciava quase instantaneamente que a coisa estava mesmo cansativa, então se tornava criativíssimo de novo.
Uma roda viva, sem arame de segurança. Um sacode no tédio da dramaturgia contemporânea. Já gostava de Felipe, agora gosto muito mais.
Salve as boas histórias.
Por MARCIA ZANELATTO
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